quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Escola de Ensino Fundamental de Quatiguaba





Projeto Bullying: Somos Iguais nas próprias diferenças.


Projeto Bullying: Somos Iguais nas próprias diferenças.

 

APRESENTAÇÃO

 

Este projeto será desenvolvido na Escola de Ensino Fundamental de Quatiguaba, tendo como temática central a reflexão sobre o Bullying tanto na escola, como na sociedade em geral. Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
Pretende-se discutir com este projeto as situações ocorridas no ambiente escolar caracterizada como bullying, além disso, este projeto visa discutir formas de convivência no espaço escolar, valorizando a amizade, os valores humanos e a integração entre os envolvidos no projeto.

 

 

JUSTIFICATIVA

 

A prática do Bullying, tornou-se algo comum nos espaços educacionais, provocando cada vez mais atitudes violentas, tantos dos agressores, como das vítimas. 

Discutir as questões ligadas a prática do bullying com toda a comunidade escolar, é importante, pois, proporciona a reflexão e evita que novos casos de bullying ocorra nas unidades escolares. Este projeto pretende atuar, tonto com os alunos, como pais e responsáveis, buscando medidas educativas que combatam as ações de violência na escola.

A popularidade do fenômeno cresceu com a influência dos meios eletrônicos, como a internet e as reportagens na televisão, pois os apelidos pejorativos e as brincadeiras ofensivas foram tomando proporções maiores. "O fato de ter consequências trágicas - como mortes e suicídios - e a impunidade proporcionaram a necessidade de se discutir de forma mais séria o tema", aponta Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil

 

OBJETIVO GERAL

 

Pesquisar e refletir sobre as causas e consequências do bullying, tomando como partida as narrativas de alunos, professores, pais e responsáveis.

Objetivos Específicos

 

·       Discutir com os alunos as principais causas de bullying.
·       Refletir sobre a necessidade de desenvolvermos ações educativas contra o bullying na unidade escolar.
·       Aplicar atividades orais e escritas que estimulem a reflexão sobre as práticas de violência no espaço escolar.
·        Discutir o respeito as diferenças no espaço escolar.
·       Construir uma proposta de regras de convivência e contra o bullying na unidade escolar.

METODOLOGIA

Este projeto será desenvolvido através de leituras, discussão de textos, trabalhos em grupos, proporcionando uma reflexividade sobre as causas e consequências do Bullying. Também serão  utilizada as seguintes estratégias metodológicas:

·        Apresentação de Filmes;  
·       Dinâmicas de Grupo;
·       Produção de Textos;
·       Palestras com os pais e responsáveis;
·       Organização de Seminários;
·       Resolução de casos;
·       Leituras variadas; 
  
CLIENTELA

Alunos, professores e toda a comunidade escolar.



Material Didático Sobre Bullying








Questionamentos (Entrevista)

1. O que é bullying?

É uma situação que ocorre sobretudo, mas não apenas, nas escolas, caracterizada por atos agressivos, repetitivos e deliberados de alguns alunos contra um ou mais colegas. 

2. Quando o senhor começou a se inteirar do tema bullying?

No ano 2000. Em 2001 e 2002 visitei instituições especializadas em Londres, em Paris e em Bordeaux. Trouxe muito material e muitas informações. Em 2002 e início de 2003, com o apoio da Petrobras e do IBOPE, conseguimos introduzir o assunto bullying em várias escolas do Rio. Uma extensa pesquisa foi feita e um livro publicado. Desde então temos divulgado o tema em escolas e na mídia. 

3. Bullying é uma palavra da língua inglesa. Não é possível traduzir?

A palavra bullying é muito forte e concisa. Ainda não temos em português uma palavra capaz de resumir e englobar tão bem como a palavra bullying as diversas formas de agressividade. Quando iniciamos no Brasil o nosso trabalho com o bullying em 2001, achávamos que haveria problemas. Vemos hoje  que o termo bullying já está inserido no cotidiano de muitas escolas, da mídia, da sociedade em geral. 

4. O bullying ocorre em que segmentos da sociedade?

As pesquisas efetuadas, inclusive no Brasil, mostram que o bullying ocorre em qualquer escola, independente de condições sociais e econômicas dos alunos. 

5. Que tipo de atos agressivos são praticados?

As atitudes mais comuns são de ofensas verbais, humilhações, exclusão, discriminação, mas também podem envolver agressões físicas e sexuais. Apelidos ofensivos é a principal queixa dos alunos-alvo. Duas situações frequentes nas pesquisas europeias ainda são pouco citadas entre nós - a homofobia é uma e a outra é o "cobrar pedágio", extorquindo dinheiro do lanche, por exemplo. 

6. Quem participa do bullying nas escolas?

Os alunos-alvo (que sofrem o bullying), os alunos-autores (que praticam o bullying) e os alunos testemunhas silenciosas (que assistem aos atos de bullying, sem nada fazer). 

7. O bullying é um fenômeno que só ocorre nas escolas?

Não. O bullying ocorre também, por exemplo no ambiente de trabalho (workplace bullying, ou assédio moral, como vem sendo chamado no Brasil). Esta situação é frequente e tem gerado pedidos milionários de indenizações em muitos países. Ocorre também através da internet, cada vez com mais frequência (cyber bullying) ou através do telefone celular (mobile bullying). Já há no mundo inteiro muitos trabalhos  e pesquisas a respeito. 

8. O bullying é um fenômeno moderno?

Não, mas apenas agora vem sendo reconhecido como causador de danos e merecedor de medidas especiais para sua prevenção e enfrentamento. 

9. Que tipo de danos pode causar o bullying?

A vítima pode apresentar baixa auto-estima, dificuldade de relacionamento social e no desenvolvimento escolar, fobia escolar, tristeza, depressão, podendo chegar ao suicídio e a atos de violência extrema contra a escola. Já os autores podem se considerar realizados e reconhecidos pelos seus colegas pelos atos de violência e poderão levar para a vida adulta o comportamento agressivo e violento. As testemunhas silenciosas também sofrem, pela sua omissão e falta de coleguismo. Muitos sentem-se culpados por toda a vida. 

10. Como suspeitar que uma criança está sofrendo bullying na escola?

Rejeitar a escola, pedir para mudar de sala de aula, queda no rendimento escolar, passar a apresentar sinais de somatizações (diarréia, vômitos, dores abdominais, asma, insônia e pesadelos), e problemas emocionais (como tristeza, depressão) ou sociais (como isolamento e não participação em atividades de grupo). Os pais devem estar sempre atentos para a possibilidade do seu filho estar sofrendo bullying. Acompanhar a socialização  da criança é tão, ou mais, importante quanto tomar conhecimento do seu aproveitamento escolar. Uma boa dica é convidar para irem à sua casa os colegas da escola. 

11. O que fazer para combater o bullying?

O primeiro passo é o reconhecimento pela sociedade, pelos pais e sobretudo pelas escolas de que o bullying existe, é danoso e não pode ser admitido. À escola cabe a responsabilidade maior de envolver todos seus membros na não aceitação do bullying privilegiando a prevenção. Diante de casos ocorrido, à escola compete reunir todos os participantes e as famílias. Os pais e os alunos têm que obrigatoriamente participar. 

12. E então o que os pais devem fazer?

Incentivar o filho a falar, ir à escola e buscar uma solução que envolva toda a comunidade escolar. É lógico que isso só será possível se a escola tiver como lema a não aceitação do bullying. É bom lembrar que o bullying ocorre em todas as escolas. Diz-se que a escola que afirma que lá não ocorre o bullying é provavelmente aquela onde há mais situações de bullying, porque nada fazem para prevenir e reprimir.

13. O bullying está sendo enfrentado amplamente no Brasil?

Não. Muito timidamente. A discussão do assunto mesmo em outros países é relativamente nova - pouco mais de 15 ou 20 anos. No Brasil ainda estamos começando a enfrentar o problema. 

14. Os atos de violência praticados por adolescentes têm alguma relação com o bullying?

Não diretamente. Contudo o comportamento agressivo de adolescentes tem sua origem na infância. Modelos agressivos de solução de conflitos ou problemas, são muitas vezes passados aos filhos pelos próprios pais. Valores como direitos iguais, cidadania, respeito ao próximo, frequentemente não são observados dentro da família. Adolescentes que sofreram violência na família, ou presenciaram atos de violência entre os pais, podem ter condutas agressivas na escola e na vida adulta. 

15. Ao escolher uma escola para seus filhos os pais devem considerar a questão do bullying?
Sim. Uma escola que não conhece o assunto, que não desenvolve programas a partir do princípio "Nesta escola não se aceita o bullying", ou que afirma que o bullying lá nunca ocorreu, certamente não é uma boa escola. Evite-a.



 Sugestões de Atividades/Dinâmicas para se trabalhar o Bullying na Escola


1 - Dramatização

Utilize o teatro em sala de aula. Divida os alunos em grupos e motive os grupos a criarem uma dramatização sobre Bullying e Violência Escolar. Direcione os trabalhos para que as turmas criem duas versões, uma positiva e outra negativa. A cada apresentação, convide a turma a discutir sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto da dramatização.

2- Teatro de Fantoche

Utilizando os Bonecos de Fantoches, que podem ser confeccionados pela própria turma em uma aula de artes. Incentive a turma a através dos fantoches criarem histórias de BUllying. Direcione os trabalhos para que as turmas criem duas versão, uma positiva e outra negativa. A cada apresentação, convide a turma a discutir sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto  da apresentação.

3- Paródia

Paródia é uma imitação cômica de uma obra literária. Após falar sobre Bullying, discutir as causas, quem é a vitima, o agressor e outras questões teóricas importantes. Divida a turma em grupos, e incentive cada grupo escolher uma música e criarem uma parodia contra o Bullying. Para finalizar a atividade, poderá ser criado um concurso de paródias e coreografias contra o Bullying na própria turma ou na escola.

4- Júri Simulado ( 9º ano)
Explique a turma o que é um julgamento, como ocorre e quem compõe uma audiência de julgamento publico. Uma excelente atividade para discutir a Violência no Contexto Escolar e o Bullying. Segue a explicação da dinâmica Júri Simulado

Objetivos:

1- Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma posição.
2- Exercitar a expressão e o raciocínio.
3- Desenvolver o senso crítico:
Participantes: (Funções)
Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.
Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas
pelo advogado de acusação.
Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais.
Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituído por número impar:(3, 5 ou 7)
Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o juri, acompanham em silêncio.
Passos:

1-Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada. 
2- Orientação para os participantes.
3- Preparação para o júri.
4- Juiz abre a sessão.
5- Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão em pauta).
6- Advogado de defesa, defende o réu ou a ré.
7- Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
8- Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
9- Advogado de defesa, retoma a defesa.
10- Intervenção da testemunha de defesa.
11- Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
12- O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou.
13- Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.

5- Elaborando uma Reportagem (8º ano)

A pauta: o roteiro da reportagem

Pensar e elaborar uma boa pauta é o começo de qualquer boa reportagem jornalística. Ela é o guia, o roteiro, o briefing que vai orientar o repórter em seu trabalho. A pauta é a solicitação, por parte do pauteiro, do trabalho que ele deseja que o repórter execute.Costumo dizer aos meus alunos que quando o trabalho de apuração da informação é feito por apenas uma pessoa, e não há as figuras do pauteiro, do repórter, doeditor etc., mas todo trabalho é feito por apenas uma pessoa, ao em vez de pauta, podemos falar em um roteiro pessoal para o trabalho de reportagem.
Ao contrário do que se pensa, deve haver um cuidado muito grande na hora de preparar a pauta ou o roteiro de reportagem. Além de pensar bem o que se quer dizer no texto e a maneira como se quer falar, é preciso criatividade e estar bem informado sobre o assunto que se quer escrever.Além disso, vale lembrar que a pauta ou o roteiro não devem ser uma camisa de força. Se, por um lado, o repórter deve segui-los com precisão, por outro, em alguns momentos, deve abandonar sua rigidez e apostar na sua sensibilidade, no seu ‘faro’. Enfim, na hora de elaborar a pauta ou o roteiro da reportagem:

1. Deixe claro, no início da pauta, a retranca, ou seja, o assunto de que deverá tratar a reportagem.

2. Pesquise sobre o assunto: anote dados que você acha relevantes e que já estão disponíveis em algum lugar. Hoje em dia, além dos jornais, a internet e sites de busca como o Google e o Yahoo são boas fontes para essa primeira etapa do trabalho;

3. Em seguida, aponte os elementos a serem problematizados. Esclareça para o repórter – no caso de estar elaborando uma pauta – ou para você mesmo – em se tratando de um roteiro –, o que a matéria vai acrescentar às informações já disponíveis;

4. A seguir, indique fontes a serem ouvidas, ou seja; as pessoas que podem ser entrevistadas sobre o assunto. Sugira as possíveis perguntas a serem feitas pelo repórter e, por fim, anote nomes e, na medida do possível, e-mails e telefones das fontes. Neste ponto, lembre-se que nem sempre apenas as autoridades são ouvidas. Sugira também entrevistas com pessoas do povo, e aí nem sempre você precisa citar nomes;

5. Se você dispuser de equipamento fotográfico, não deixe de sugerir ou roteirizar fotos e imagens que devem, junto com o texto, ilustrar o trabalho;

6. No final, indique o número de laudas que o repórter tem para escrever. Isso é importante, pois é uma forma de garantir que não vai faltar nem sobrar texto. Uma lauda, para quem ainda não tem familiaridade com a linguagem jornalística, corresponde a um conjunto de 1400 (mil e quatrocentos) caracteres contados os espaços. Uma matéria jornalística de um tamanho razoável tem, em média, duas laudas.

Com as dicas acima, a sua pauta ou roteiro estão prontos e o seu repórter ou você estará mais habilitado a fazer o trabalho de campo: a reportagem. Veja no exemplo de pauta a seguir como podem ficar os seis tópicos de que falamos acima e depois tente elaborar a sua pauta. Sucesso!

Atividade do Filme:
“O galinho Chicken Little”


1. Como era o relacionamento entre o galinho e seu pai? Justifique sua resposta.
2. E o relacionamento do galinho e seus colegas?
3. O galinho tinha muitos amigos? Por quê?
4. Você já viveu ou vive uma situação parecida com sua família? Justifique.
5. Como você acha que deve ser o relacionamento entre pais e filhos?
6. E entre amigos?
7. Você faz confidências a sua mãe ou a seu pai? Por quê?
8. Se você tivesse um amigo com problemas de relacionamento com seus pais, que conselho você daria a ele?



Redação Vice Campeã do I Concurso Municipal de Redação com o título - General Tibúrcio: exemplo de bravura!



General Tibúrcio: Um exemplo de bravura!

A ficção defini herói como: “Pessoa corajosa que arrisca sua vida em benefício do outro”, temos então a ideia de herói como um ser sobrenatural, no entanto, os verdadeiros heróis existem e Antônio Tibúrcio Ferreira de Sousa, mais conhecido como General Tibúrcio pode ser considerado um destes heróis reais.
Nascido na histórica cidade de Viçosa do Ceará, é um cidadão digno de nossa admiração e reconhecimento.
Aos 14 anos ingressou no colégio militar, onde foi professor de química e física, profissão que se orgulhava de exercer, teve que abandonar a sala de aula, para servir ao país no maior conflito armado da América do Sul, a Guerra do Paraguai.
Na guerra sempre ocupou lugar de destaque na defesa do território nacional contra ataques inimigos, foi logo promovido a segundo tenente, transferido para o 16º batalhão de artilharia a pé e em seguida promovido a primeiro tenente coronel.
É extensa a lista de prêmios e condecorações que este ilustre militar recebeu ao longo de sua vida, o que demonstra o grande valor para a memória do exército brasileiro.

Apesar de não mais está entre nós, como todo herói da vida real, estará eternizado na memória de todos os brasileiros, cearenses e especialmente para os viçosenses que os consideram como um verdadeiro exemplo de bravura.

Ficha de Leitutura


Ficha de leitura

  Aluno (a):______________________________________nº_____



 

  Data do início da leitura:_______   /________ / ____________
  Data do fim da leitura:________   / ________/_____________
Nome do autor(es) 
Título da obra  
Ilustrador  
Editora   
O livro que li é:
- um romance    ____             - de aventura                                  - poesia     ______
- uma peça de teatro  ____     - de banda desenhada  ____             - policial    ______
- humorístico     _____           - de ficção cientifica  ____              - um conto _____
- uma biografia  _____           - outro género   _____
 Localizo a ação:
·         no espaço _____________________________________________________________
·         no tempo  _____________________________________________________________
A personagem principal é
As personagens que entram na história
A personagem de que mais gostei foi
ENREDO
Qual a ideia principal da historia  _________________________________________________
De qual parte da história voce mais gostou _________________________________________
Desenhe três partes da história em forma de quadrinho com legendas:
Começo
Meio
Fim

                       
COMENTÁRIOS
Você achou o título da história adequado? Por quê?
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Que outro título você daria a história?
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Retire cinco palavras da história e procure o significado delas no dicionário, escrevendo-as abaixo:
1.      ___________________________________________________________________
2.      ___________________________________________________________________
3.      ___________________________________________________________________
4.      ___________________________________________________________________
5.      ___________________________________________________________________

 Faça o resumo da história:
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 Aconselhas este livro a um amigo?
        Sim                     Não ______
Por quê________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________



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Assinatura do Professor